O vinho de Trás-os-Montes é uma região vitivinícola portuguesa situada em Trás-os-Montes e Alto Douro, a região vitivinícola intitula-se Transmontano VR, e algumas zonas estão classificadas na DOC superior (Denominação de Origem Controlada), sob a designação Trás-os-Montes DOC. A região de Trás-os-Montes possui vinhas que produzem uma grande variedade de vinhos, e a região possui vinhas nas mais variadas altitudes. A altitude mais fresca produz vinhos encorpados, enquanto as regiões de baixa altitude produzem vinhos encorpados e com alto teor alcoólico. A região de Trás-os-Montes tem três sub-regiões com direito à Denominação DOC Trás-os-Montes: Chaves, Planalto Mirandês, Valpaços, e produz uma grande variedade de uvas como Bastardom Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon, Chardonnay, Donzelinho, Gewürztraminer, Gouveio, Malvasia Fina, Merlot, Mourisco Tinto, Pinot Noir, Rabo de Ovelha, Sauvignon Blanc, Semillon, Tempranillo, Tinta Amarela, Tinta Barroca, Tinta Cao, Touriga Francesa, Touriga Nacional e Viosinho. A secção de vinhos seguinte é composta pelos Vinhos Rosés, também conhecidos por Rosado, produzidos a partir de uma grande variedade de uvas, podendo ser o tipo de vinho mais antigo conhecido. Incorpora um pouco da cor da casca da uva, mas não o suficiente para qualificá-lo como um vinho tinto, e pode ser encontrado em todo o mundo. A cor do vinho rosé pode variar de um laranja claro a um quase roxo vívido, dependendo das variedades de uvas utilizadas e das técnicas de vinificação. O contato pelicular é um dos métodos de produção do vinho rosé, quando as uvas de casca preta são esmagadas e as cascas permanecem em contato com o suco por um período de um a três dias. O método Saignée (de sangramento francês) é aplicado quando o enólogo deseja conferir mais tanino e cor a um vinho tinto, onde parte do suco rosado pode ser removido precocemente. Os Vin Gris são vinhos elaborados a partir da prensagem imediata de uvas tintas com casca, sem qualquer tempo de maceração.